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Quanto Mais Quente Melhor

Doces com coração (e umas coisas salgadas pelo meio). Food porn descarado da cozinha (e das viagens) de uma jornalista doceira.

Habemus Santini (e marabunta...)

 

 

 

 

O que fazer no dia em que os gelados Santini se "desmoleculam" da casa-mãe em Cascais e viajam até Lisboa, mais precisamente até ao Chiado, para erigirem um novo templo da gula, do ócio e do vício? Exactamente. Ir até Cascais e provar pela primeira vez os gelados sob uma chuva molha-tolos.

 

Há muitos gelados que vão resgatar memórias de diferentes períodos da minha vida. Mesmo que nunca tenha sido, e continue a não ser, um viciado em gelados. Lembro-me dos gelados da Roma, no Baleal, para os quais corríamos insanos depois da praia. Lembro-me de adorar alguns gelados da Olá e de odiar outros. Lembro-me de gelados que me "salvaram" a vida em situações extremas.

 

Mas os gelados Santini não fazem parte desse fluxo de histórias, episódios e pequenos dramas íntimos. Até à semana passada. A brancura das paredes. A larga bancada de sabores a convidar-nos como uma meretriz policromática. Os sabores fundidos da Marabunta com a Canela (a minha escolha para a estreia) a embrulhar-se num festim para as papilas gustativas (e, eventualmente para o nariz uma vez que nunca aprendi a comer gelados).

 

Agora sim. Habemus Santini, já tenho mais um gelado para incluir na minha memória sentimental de glutão.

 

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