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Quanto Mais Quente Melhor

Doces com coração (e umas coisas salgadas pelo meio). Food porn descarado da cozinha (e das viagens) de uma jornalista doceira.

Para uma tarde quentinha, com chá e sabor a trópicos

Para estes dias cinzentos que troçam da primavera e nos deixam a pensar onde raio anda essa menina, cai bem um bolinho simples de fazer com um cheirinho a terras tropicais (para fantasiarmos com as férias deste ano, o calor e o cheiro a protetor solar). Foi feito em dia de ressaca depois de um casamento, portanto, está assegurado o esforço mínimo.

 

Fiquem com um bolinho de coco a lembrar parte da dieta alimentar de Brooke Shields e Christopher Atkins em «Lagoa Azul», o filme de 1980.

 

Ingredientes:

1 e 1/2 chávenas de farinha

1/2 chávena de farinha maizena

1 colher de chá de pó royal

1/2 chávena de óleo

125 g de coco ralado

4 ovos

1 chávena de água quente

1 chávena de leite quente

 

Batem-se os ovos com o açúcar (até a mistura ficar esbranquiçada), junta-se o óleo e depois as farinhas com o fermento. A água quente entra no fim, altura em que se bate a mistura até estar tudo envolvido. A massa fica um pouco líquida, não é para estranhar.


Unta-se uma forma de buraco com manteiga, polvilha-se com farinha e deita-se a massa, levando depois ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 35 minutos. Convém ir vendo com o palito se está pronto, eu gosto de o deixar a puxar para o mal cozido.


Assim que o retiramos do forno, devemos regá-lo imediatamente com o leite quente. Colher a colher, para cobrir todos os cantinhos e sem medos de causar uma inundação. Confiem, que vai ficar tudo absorvido depois de frio. Depois de frio, é desenformado.

 

Nesta altura, para os loucos por coco, podem ainda polvilhar o bolo com coco ralado. Depois, é fazer um cházinho, sentar confortavelmente debaixo da mantinha e provar.